Diante da minha incapacidade de planejar, por tanta coisa que anda acontecendo (hoje enterramos em Barão a nossa "Mãe Ica", minha tia avó, muito querida...) Optei por colar aqui um texto bacana que salvei, nem sei quando, no meu hd externo. Se fizermos parte do que ele propõe, certamente o ano será melhor.... Vão as dicas:
"Todo final de ano é a mesma coisa. Fazemos mil planos e promessas que, na maioria das vezes não são cumpridos. Juramos que em janeiro tudo será diferente. Vamos perder peso, voltar a estudar, brincar mais com nossos filhos, arrumar um trabalho, aprender artes manuais, fazer um curso de informática… mas daí entra o novo ano, os ânimos vão esfriando e os planos são protelados dia após dia… quando percebemos janeiro já está no fim e já estamos de olho na festança do Carnaval.
No meio desta “roda viva” acabamos nos esquecendo de cuidar dos principais aspectos de nossa vida, como a alimentação, a saúde e auto-estima. Na verdade, não precisamos esperar que o final de um ano ou o início do outro para tomarmos atitudes positivas e mudar nossa vida para melhor. Mas como esta época parece mais sugestiva para a maioria de nós, pobres mortais, com qualidades e defeitos, separamos alguns conselhos do médico geriatra Eduardo Gomes, diretor da rede de Clínicas Anna Aslan, em São Paulo , que podem ajudar nesse processo de mudança. Se levarmos a sério estas dicas, podemos melhorar nossa qualidade de vida e de quebra, nos sentirmos pessoas mais plenas e felizes.
1 - Coma menos - Diante de tantas pesquisas e avanços, já sabemos que comer pouco parece benéfico, mas quanto a comer muito, já não temos dúvida, é maléfico. “O sobrepeso e a obesidade são problemas sérios e estão associados às alterações na insulina, nas gorduras do sangue, no aparecimento da artereosclerose e do câncer. As evidências de que a obesidade está relacionada com a aceleração do envelhecimento e com a redução da expectativa de vida das pessoas já são certezas científicas”, diz o médico Eduardo Gomes, geriatra especializado em terapia ortomolecular;
2 - Pratique atividades físicas – “Com a prática regular de exercícios físicos, o indivíduo emagrece, aumenta a sua força muscular, melhora a sua capacidade respiratória e, conseqüentemente, previne ou controla diversas doenças. Sozinha, a atividade física não garante a longevidade, mas certamente fortalece o organismo e colabora para elevar a expectativa média de vida de uma população. A prática de atividades físicas com comprometimento é essencial para a longevidade e para melhorar a qualidade de vida”, defende o médico, autor do livro Tudo Novo em seu Corpo : Atividade Física;
3 - Faça um teste preditivo genético - Segundo os resultados de diversos estudos realizados com grupos de pessoas centenárias, 25% da longevidade dependem da qualidade e do bom funcionamento dos genes. Boa parte da responsabilidade, ou seja, os outros 75% recaem sobre o estilo de vida e, portanto, estão nas mãos de cada um.
4 - Conviva bem com a sua própria imagem - Quem vive tenso produz mais radicais livres, substâncias tóxicas responsáveis pela maioria dos sinais de envelhecimento, incluindo catarata, cabelo grisalho, pele seca, rugas e alguns tipos de câncer. O estresse também pode afetar os telômeros. “Aquele que aceita com bom humor as mudanças do tempo e cuida da aparência, sente-se mais confiante, conquista a admiração das pessoas ao redor, melhora sua qualidade de vida e vive mais. A natureza é poderosa e mesmo que os especialistas descubram a melhor técnica de cirurgia plástica do mundo, ela ainda será insuficiente para barrar todas as modificações que acompanham o processo de envelhecimento natural. Portanto, no lugar de brigar com as rugas, os cabelos brancos, as manchas nas mãos e no rosto, a flacidez na pele, dentre outras mudanças, o melhor mesmo é aceitá-las sem neuroses”, defende o geriatra Eduardo Gomes;
5 - Cuide da sua aparência - Aceitar a velhice não significa deixar de se cuidar, reforça o médico. A vaidade sob medida vale a pena. Segundo especialistas, quem vive de bem com o espelho, seja homem ou mulher, é saudável, desenvolve menos doenças, depende menos de remédios, vive mais e melhor;
6 - Crie um ambiente favorável à sua volta - O escritor francês Honoré de Balzac já dizia que “o homem começa a morrer na idade em que perde o entusiasmo”. “A auto-estima e a vaidade estão diretamente ligadas às relações sociais. Quem só fica em casa, não tem motivação para se cuidar. Por isso, os passeios são aconselháveis. Visitar alguém, ir ao cabeleireiro, ao supermercado. É preciso arrumar uma desculpa para se arrumar”, aconselha Eduardo Gomes;
7 - Cultive mais afetos - Para conquistar a longevidade, a ligação afetiva com o outro também é fundamental, destaca o médico, seja com um companheiro ou mesmo com um grupo de amigos. Uma pessoa sozinha, que não tem uma família em casa esperando por ela, tem quatro vezes mais chances de desenvolver problemas cardiovasculares, por exemplo. “O ser humano é sociável, precisa interagir com outros indivíduos. Por isto, fazer exercícios regularmente é uma ótima oportunidade também para fazer amizades e estar com outras pessoas”, defende o diretor da rede de Clínicas Anna Aslan;
8 - Não corra atrás da fórmula da juventude - Entender como funciona o corpo humano e o processo de envelhecimento é mais eficaz do que buscar a fórmula da juventude, pois nunca na história evolutiva do ser humano houve a expectativa de se viver mais de 60 anos, como há agora. “Por isto, devemos planejar como queremos viver esse tempo a mais, lembrando que fundamental é querer viver bem todos os anos que teremos pela frente, não aceitando de forma passiva os acontecimentos, participando ativamente do processo de envelhecimento”, defende o geriatra Eduardo Gomes;
9 - Previna-se contra as deficiências nutricionais - Aproximadamente um terço da população mundial convive, hoje, com algum tipo de deficiência nutricional. “O problema é serio. A escassez de vitaminas e minerais pode provocar inúmeros males, a curto e longo prazo: de anemia, fadiga, cáries, perda de concentração até maior suscetibilidade a infecções, arritmias cardíacas, depressão, osteoporose, hipertensão e câncer”, alerta o geriatra Eduardo Gomes, diretor da rede de clínicas Anna Aslan. A melhor medida é procurar orientação antes de tomar qualquer vitamina, elas só devem ser incorporadas à dieta, a partir de uma indicação médica e em quantidades adequadas;
10 - Cuide bem do seu coração - O estilo de vida de uma pessoa é influenciando por muitos fatores: pela prática de atividade física, pelo tabagismo, pela alimentação… “A alimentação é de fundamental importância na prevenção e no tratamento das doenças cardiovasculares, uma vez que interfere nos vários mecanismos causadores das doenças do coração, tais como: o aumento do colesterol e da pressão arterial, a tendência para arritmias cardíacas, a redução da sensibilidade à insulina e o aumento do peso corporal”, destaca o especialista em terapia ortomolecular;
11 - Cultive bons hábitos de vida - Segundo pesquisas americanas, até os 50 anos, 30% da nossa proteína celular terá sido convertida em lixo oxidativo. Entre os causadores do excesso dessas moléculas estão o tabagismo, a poluição, o estresse, a alimentação inadequada, o esforço físico exagerado e até a exposição a produtos químicos. “Quanto mais uma pessoa fica exposta a esses agentes, maior é a quantidade de radicais livres que ela acumula no corpo e maiores os riscos de ficar doente. Por outro lado, hábitos saudáveis, abandono dos vícios e uma alimentação equilibrada e rica em nutrientes essenciais funcionam como agentes antioxidantes, diminuindo a quantidade de radicais livres”, explica Gomes;
12 - Faça a sua parte - A prevenção de doenças só é possível quando o paciente é inteirado sobre as possibilidades de modificações em seu estilo de vida, sem que isso signifique a restrição total de seus prazeres ou de suas atividades sociais. “Por mais que o ser humano resista em compreender a influência do estilo de vida como determinante da saúde, as evidências científicas são cada vez mais contundentes em revelar que ser saudável ou doente é também uma questão de escolha pessoal e não apenas uma fatalidade”, defende Eduardo Gomes."
Fonte: internet. Não me lembro especificamente o site...
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